Ontem, eu estava louca para assistir uma comédia romântica, mas ao mesmo tempo queria algo diferente do típico roteiro mocinho encontra mocinha, surgem vários problemas, mas eles conseguem superar, se casam e vivem felizes para sempre. Queria algo mais real, que fosse além disso e foi o que encontrei com "Um Divã para Dois (Hope Springs). A sinopse me chamou atenção por abordar um tema mais próximo da realidade dos relacionamentos.
O filme se trata da relação deteriorada de Kay (Meryl Streep) e Arnold (Tommy Lee Jones) , que estão casados há mais de 30 anos. Os filhos já foram criados e saíram de casa e o casal já não dormem mais no mesmo quarto, parecem dois estranhos dividindo a mesma casa, não conversam direito e a troca de carícias entre os dois há tempos foi encerrada.
Arnold, rabugento e grosseiro, não demonstra mais interesse algum na esposa. Kay está entediada e inconformada com o rumo que a união tomou, então decide tomar uma providência a fim de salvar seu casamento. Ela investe suas economias em um pacote semanal de viagem para o Maine, o qual inclui consultas com o terapeuta de casais Dr. Barne (Steve Carrel). Arnold não concorda e rejeita a ideia totalmente, porém acaba embarcando com sua parceira. A partir desse enredo, a história se desenvolve e rende muitas discussões, brigas, lavações de roupa suja e reconciliações.
O longa retrata de forma realista, como casais se perdem e passam a não reconhecer mais um ao outro, mesmo depois de tanto tempo juntos. A obra está classificada como uma comédia, porém o diretor David Frankel inseriu uma boa dose de drama no roteiro, o que não considero ruim pois o tema, de fato, exige essa nuance mais dramática. Apesar disso, consegui dar boas risadas com Kay tentando melhorar suas habilidades sexuais para reconquistar o marido.
Recomendo esse filme fortemente à todos os casais, pois o mesmo passa a lição muito importante de que sempre devemos estar em busca de redescobrir e se conectar ao outro para manter uma relação saudável e viva. Ele difere muito dos outro filmes do gênero por abordar um casal maduro que já passou por muitas experiências, falando sobre a vida e o envelhecimento, destacando a importância de manter a chama do romantismo acesa.
Arnold, rabugento e grosseiro, não demonstra mais interesse algum na esposa. Kay está entediada e inconformada com o rumo que a união tomou, então decide tomar uma providência a fim de salvar seu casamento. Ela investe suas economias em um pacote semanal de viagem para o Maine, o qual inclui consultas com o terapeuta de casais Dr. Barne (Steve Carrel). Arnold não concorda e rejeita a ideia totalmente, porém acaba embarcando com sua parceira. A partir desse enredo, a história se desenvolve e rende muitas discussões, brigas, lavações de roupa suja e reconciliações.
O longa retrata de forma realista, como casais se perdem e passam a não reconhecer mais um ao outro, mesmo depois de tanto tempo juntos. A obra está classificada como uma comédia, porém o diretor David Frankel inseriu uma boa dose de drama no roteiro, o que não considero ruim pois o tema, de fato, exige essa nuance mais dramática. Apesar disso, consegui dar boas risadas com Kay tentando melhorar suas habilidades sexuais para reconquistar o marido.
Recomendo esse filme fortemente à todos os casais, pois o mesmo passa a lição muito importante de que sempre devemos estar em busca de redescobrir e se conectar ao outro para manter uma relação saudável e viva. Ele difere muito dos outro filmes do gênero por abordar um casal maduro que já passou por muitas experiências, falando sobre a vida e o envelhecimento, destacando a importância de manter a chama do romantismo acesa.